quarta-feira, 29 de setembro de 2010

4 passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados

1 -DIÁLOGO
Converse comseu filho sobre o que ele acessa na rede e os riscos envolvidos

2 -CONTROLE
Filtros de conteúdo impedem o acesso a páginas proibidas para crianças. Acompanhe sempre o histórico de navegação de seu filho

3 -ESCOLA
Saiba se, na sala de aula, a internet é usada com segurança e se o professor ensina como usá-la

4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto

Pesquisar na rede é mais rápida, mas não é mais fácil

Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
Na sala de informática, os dez minutos foram suficientes para que Arthur visitasse cinco sites e escrevesse quatro linhas. No entanto, elas não faziam muito sentido.
"É feita a cobrança muito alta de imposto para não fazer coisas com ele", dizia seu texto, que tentava relacionar o comércio informal à sonegação de impostos.

Inclusão digital nas escolas

• Sobre uso da internet nas escolas: "Navegando e Naufragando";
Hoje em dia é comum ter computadores com internet nas escolas e isso facilita a integração dos alunos no mundo globalizado. Principalmente em escolas para alunos especiais é super importante, porque nas escolas eles recebem o acompanhamento dos profesores e com essa facilidade os alunos especias acabam sendo estimulados a serem sociaveis e não se fecham para o mundo.
• Aula de biblioteca;
È bom de um certo ponto de vista, e não é bom de outro. Porque é até um pouco vergonhoso dizer que não sabe pesquisar em um livro quando não se tem internet.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Inclusão social no mundo de hoje

No mundo atual a inclusão social é um assunto muito criticado, e existem  muitos programas para este tipo de ação, milhares de pessoas nescessitam desses programas sociais e para um mundo melhor acho que todos nós deviamos ajudar, dar um pouco de si, dando ajuda à essas pessoas e não ter preconceito pois isso afeta essas pessoas por dentro, nas horas que elas mais prescisam.
Também pode ser conhecido como bullying



Ass: Yuri Nunes Pinto

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Inclusão de pessoas deficientes na escola comum

Nylse Cunha
A criança portadora de necessidades especiais tem direito a educação que necessita. Oferecer-lhe menos do que ela precisa é colocar em risco seu direito à felicidade pois dificilmente poderá ter um bom auto-conceito dentro de situações nas quais suas dificuldades ficarão mais evidentes.
Existem aspectos importantes a serem considerados antes de se colocar uma criança especial em Escolas comuns.
Não se pode negligenciar o direito do portador de necessidades especiais à felicidade. Será que ela vai ser feliz dentro de um contexto no qual suas diferenças são evidenciadas ? Seu auto-conceito vai melhorar ? Fará amigos ? Será convidada para festas e passeios ? Vai sentir-se à vontade para expressar -se ?
Dificilmente haverá estímulo a manifestações espontâneas num contexto em que ela não vai sentir-se em situação de igualdade, assim sendo, a motivação para a aprendizagem estará ameaçada pelo medo do fracasso.

 
 
Fonte: http://www.indianopolis.com.br/si/site/1101

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Fórum em SP que discute inclusão social de deficientes visuais começa hoje

Aplicar botox no tratamento do estrabismo e na plástica ocular. Usar laser para tratar doenças da retina e no transplante de córnea. E quem sabe descobrir as novas opções de lentes multifocais intraoculares em casos de catarata. Todos esses temas serão debatidos durante o 23º Simpósio Internacional Moacyr Álvaro (Simasp), na capital paulista, nesta sexta-feira (5) e no sábado (6).

O evento, cujo tema é “A Visão do futuro”, é organizado pelo Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Aberto ao público, discutirá as novidades na reabilitação física de pessoas com deficiência visual. Serão apresentados novos aparelhos de imagem e inovações em instrumentos para cirurgias de retina sem sutura.


Entre os palestrantes confirmados estão profissionais do exterior, como Mark J. Mannis, especialista em transplante de córnea e cirurgia refrativa, e Roger Steinert, presidente da Associação Americana de Cirurgia Refrativa e Catarata.



Segundo a Unifesp, também estará no evento Eduardo Alfonso, especializado em doenças infecciosas e microbiologia ocular. Ele trabalha no desenvolvimento de uma córnea artificial e espera, daqui a três anos, poder testar o protótipo em humanos.

Durante o simpósio, será realizado o fórum “Olhos para a cidadania”, que ocorre apenas no sábado e vai discutir temas sobre inclusão social, direito, responsabilidades e cidadania. Ações simples estarão em debate, como tornar as calçadas mais acessíveis aos deficientes visuais, facilitar a educação dessas pessoas e disponibilizar mais mapas tácteis.

Serviço:

Local: Hotel Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150. Jardins
Sexta (5) - das 8h30 às 18h30

Sábado (6) - das 7h30 às 18h30

No sábado, o fórum "Olhos para a cidadania" vai das 14h às 16h

Entrada franca

Proposta

Conforme publicado no diário oficial da União, de 24/02/2010, a Acessibilidade Brasil será representada por seu presidente - Guilherme de Azambuja Lira no Comitê Nacional do Programa Informações para Todos - IFAP da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO.
Esse comitê nacional é formado por 27 membros representando diversas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

O IFAP foi instituído no Brasil pela portaria nº 652, de 11 de outubro de 2007, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). O documento atribui, em seu artigo primeiro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) como coordenador do Comitê Nacional do IFAP e designa o diretor do Ibict para atuar como secretário do Comitê Nacional do IFAP no Brasil.

O Programa Informação para Todos ou Information for All Programme (IFAP), da Unesco, foi implantado em 2000, com o objetivo de criar sociedades justas por meio do acesso mais amplo à informação, em torno de três áreas prioritárias: a alfabetização em informação; a preservação da informação; a promoção de melhor entendimento sobre as implicações éticas, jurídicas e sociais da sociedade da informação.

Saiba mais no link - Programa Informação para Todos (IFAP)- no site da UNESCO

Fonte: Comunicação Social da Acessibilidade Brasil

Acessibilidade Brasil se torna membro do Comitê Nacional de Informações para Todos - IFAP da UNESCO

Conforme publicado no diário oficial da União, de 24/02/2010, a Acessibilidade Brasil será representada por seu presidente - Guilherme de Azambuja Lira no Comitê Nacional do Programa Informações para Todos - IFAP da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO.
Esse comitê nacional é formado por 27 membros representando diversas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

O IFAP foi instituído no Brasil pela portaria nº 652, de 11 de outubro de 2007, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). O documento atribui, em seu artigo primeiro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) como coordenador do Comitê Nacional do IFAP e designa o diretor do Ibict para atuar como secretário do Comitê Nacional do IFAP no Brasil.

O Programa Informação para Todos ou Information for All Programme (IFAP), da Unesco, foi implantado em 2000, com o objetivo de criar sociedades justas por meio do acesso mais amplo à informação, em torno de três áreas prioritárias: a alfabetização em informação; a preservação da informação; a promoção de melhor entendimento sobre as implicações éticas, jurídicas e sociais da sociedade da informação.

Saiba mais no link - Programa Informação para Todos (IFAP)- no site da UNESCO

Fonte: Comunicação Social da Acessibilidade Brasil

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Concursos para pessoas de acesso

A Secretaria da Inclusão Social e Mobilização Social do Amapá lançou concurso para preenchimento de 171 vagas de nível médio e superior – 10% das vagas serão reservadas a deficientes. O salário varia de R$ 853,91 a R$ 1.219,88


São 96 vagas para candidatos com nível superior para os cargos de assistente social, psicólogo, pedagogo, sociólogo, administrador, contador, advogado, estatístico, economista, nutricionista, professor de educação física, analista de sistema e técnico em comunicação social.

Para nível médio são 75 vagas para agente administrativo, educador social, técnico em nutrição e dietética e digitador.

As inscrições devem ser feitas até as 18h de 12 de agosto pelo site www.fmz.org.br/concursos. O candidato deverá pagar a taxa de R$ 115 para os cargos de nível superior e de R$ 70 para os cargos de nível médio.

A seleção ocorrerá por meio de prova objetiva, que será realizada em Macapá na data prevista de 10 de outubro, com início às 8h e término às 12h.

A divisão de terra no Brasil.


por Hermínio Canova, da Coordenação Nacional da CPT

Questionamos o direito da propriedade privada da terra como direito sagrado. É sagrado só o direito à vida! As grandes propriedades privadas e capitalistas, os latifúndios, geram a fome e a miséria das populações, pelo seu modo de usar, explorar e produzir. Hoje, no Brasil, aproximadamente 1,6% dos proprietários controlam mais de 46% das terras agricultáveis.


A estrutura agrária do país está alicerçada no modelo da grande propriedade; a concentração da terra nos latifúndios deixa inúmeras comunidades e famílias sem espaço. E os latifúndios, que hoje são chamados de produtivos nas mãos das grandes empresas, invadem as áreas das comunidades tradicionais e muitas vezes as reservas ambientais e indígenas.

A cultura patrimonialista e privatizante enraizada na sociedade e no coração de muitos políticos, juízes e empresários, impede qualquer reestruturação fundiária e uma justa distribuição das terras; torna-se sempre mais urgente a desconcentração da terra com uma política de Reforma Agrária que viabilize a implantação de um novo modelo de produção agrícola e a recomposição dos territórios.

Os motivos de pôr um limite máximo ao tamanho da propriedade da terra estão sendo discutidos nas comunidades, nas universidades, nas igrejas, nas escolas, nos movimentos e nas entidades; é uma Campanha educativa, participativa e propositiva, em vista de uma mudança no pensamento e na lei. Estão sendo elaborados argumentos convincentes sobre a necessidade da mudança do conceito de propriedade e sobre o tamanho desta: argumentos físicos e geográficos, como também argumentos econômicos e sociais, e sobretudo argumentos ambientais e éticos.

Já temos disposições legais que põem algumas restrições à propriedade privada da terra, como aquela que está sancionada na Constituição Federal de 1988, art. 186, quanto à função social da propriedade da terra.

Ainda mais, “urge reconhecer que certos bens essenciais à vida digna de todo o povo não podem ser objeto de ilimitada apropriação privada. É exatamente o caso das terras agricultáveis”. (Fábio Konder Comparato). Portanto não existe, legalmente, o absolutismo da propriedade privada e não existe propriedade sem critérios de uso e sem condicionamentos quanto ao seu tamanho.

A Teologia Cristã e a Doutrina social da Igreja Católica são formuladas a partir da exigência evangélica da partilha dos bens da vida e a partir do pensamento dos Padres e Doutores da Igreja; estes destacam como projeto divino a destinação universal dos bens econômicos e culturais necessários à vida e condenam a usurpação egoísta de poucos deixando a maioria sem nada. Neste sentido, a todos está garantido o direito à propriedade dos meios necessários à vida, entre os quais, a terra.

Na Bíblia, os Profetas condenam aqueles que, por ganância, concentram os bens da vida: “Ai daqueles que juntam casa a casa e emendam campo a campo, até que não sobre mais espaço e sejam os únicos a habitarem no meio do país”. (Isaías 5,8).

Destacamos uma afirmação do ensinamento do Magistério da Igreja, recentemente: “O latifúndio é intrinsecamente ilegítimo” (n. 32) e “pesa sobre a propriedade particular uma hipoteca social” (n. 30); é o documento do “Pontifício Conselho Justiça e Paz- Para uma melhor distribuição da terra”, de 1998.

A “Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da Reforma Agrária e da Soberania Territorial e Alimentar” está nos preparando para o Plebiscito que acontecerá em Setembro próximo. O Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, responsável pela iniciativa, vem ajudando os Comitês Estaduais e Municipais a mobilizarem todo o eleitorado para que tome esta importante decisão: SIM, é necessário e urgente pôr um Limite máximo à Propriedade da Terra.