1 -DIÁLOGO
Converse comseu filho sobre o que ele acessa na rede e os riscos envolvidos
2 -CONTROLE
Filtros de conteúdo impedem o acesso a páginas proibidas para crianças. Acompanhe sempre o histórico de navegação de seu filho
3 -ESCOLA
Saiba se, na sala de aula, a internet é usada com segurança e se o professor ensina como usá-la
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Pesquisar na rede é mais rápida, mas não é mais fácil
Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
Na sala de informática, os dez minutos foram suficientes para que Arthur visitasse cinco sites e escrevesse quatro linhas. No entanto, elas não faziam muito sentido.
"É feita a cobrança muito alta de imposto para não fazer coisas com ele", dizia seu texto, que tentava relacionar o comércio informal à sonegação de impostos.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: "Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo".
Na sala de informática, os dez minutos foram suficientes para que Arthur visitasse cinco sites e escrevesse quatro linhas. No entanto, elas não faziam muito sentido.
"É feita a cobrança muito alta de imposto para não fazer coisas com ele", dizia seu texto, que tentava relacionar o comércio informal à sonegação de impostos.
Inclusão digital nas escolas
• Sobre uso da internet nas escolas: "Navegando e Naufragando";
Hoje em dia é comum ter computadores com internet nas escolas e isso facilita a integração dos alunos no mundo globalizado. Principalmente em escolas para alunos especiais é super importante, porque nas escolas eles recebem o acompanhamento dos profesores e com essa facilidade os alunos especias acabam sendo estimulados a serem sociaveis e não se fecham para o mundo.
• Aula de biblioteca;
È bom de um certo ponto de vista, e não é bom de outro. Porque é até um pouco vergonhoso dizer que não sabe pesquisar em um livro quando não se tem internet.
Hoje em dia é comum ter computadores com internet nas escolas e isso facilita a integração dos alunos no mundo globalizado. Principalmente em escolas para alunos especiais é super importante, porque nas escolas eles recebem o acompanhamento dos profesores e com essa facilidade os alunos especias acabam sendo estimulados a serem sociaveis e não se fecham para o mundo.
• Aula de biblioteca;
È bom de um certo ponto de vista, e não é bom de outro. Porque é até um pouco vergonhoso dizer que não sabe pesquisar em um livro quando não se tem internet.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Inclusão social no mundo de hoje
No mundo atual a inclusão social é um assunto muito criticado, e existem muitos programas para este tipo de ação, milhares de pessoas nescessitam desses programas sociais e para um mundo melhor acho que todos nós deviamos ajudar, dar um pouco de si, dando ajuda à essas pessoas e não ter preconceito pois isso afeta essas pessoas por dentro, nas horas que elas mais prescisam.
Também pode ser conhecido como bullying
Ass: Yuri Nunes Pinto
Também pode ser conhecido como bullying
Ass: Yuri Nunes Pinto
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Inclusão de pessoas deficientes na escola comum
Nylse Cunha
A criança portadora de necessidades especiais tem direito a educação que necessita. Oferecer-lhe menos do que ela precisa é colocar em risco seu direito à felicidade pois dificilmente poderá ter um bom auto-conceito dentro de situações nas quais suas dificuldades ficarão mais evidentes.
Existem aspectos importantes a serem considerados antes de se colocar uma criança especial em Escolas comuns.
Não se pode negligenciar o direito do portador de necessidades especiais à felicidade. Será que ela vai ser feliz dentro de um contexto no qual suas diferenças são evidenciadas ? Seu auto-conceito vai melhorar ? Fará amigos ? Será convidada para festas e passeios ? Vai sentir-se à vontade para expressar -se ?
Dificilmente haverá estímulo a manifestações espontâneas num contexto em que ela não vai sentir-se em situação de igualdade, assim sendo, a motivação para a aprendizagem estará ameaçada pelo medo do fracasso.
Fonte: http://www.indianopolis.com.br/si/site/1101
A criança portadora de necessidades especiais tem direito a educação que necessita. Oferecer-lhe menos do que ela precisa é colocar em risco seu direito à felicidade pois dificilmente poderá ter um bom auto-conceito dentro de situações nas quais suas dificuldades ficarão mais evidentes.
Existem aspectos importantes a serem considerados antes de se colocar uma criança especial em Escolas comuns.
Não se pode negligenciar o direito do portador de necessidades especiais à felicidade. Será que ela vai ser feliz dentro de um contexto no qual suas diferenças são evidenciadas ? Seu auto-conceito vai melhorar ? Fará amigos ? Será convidada para festas e passeios ? Vai sentir-se à vontade para expressar -se ?
Dificilmente haverá estímulo a manifestações espontâneas num contexto em que ela não vai sentir-se em situação de igualdade, assim sendo, a motivação para a aprendizagem estará ameaçada pelo medo do fracasso.
Fonte: http://www.indianopolis.com.br/si/site/1101
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Fórum em SP que discute inclusão social de deficientes visuais começa hoje
Aplicar botox no tratamento do estrabismo e na plástica ocular. Usar laser para tratar doenças da retina e no transplante de córnea. E quem sabe descobrir as novas opções de lentes multifocais intraoculares em casos de catarata. Todos esses temas serão debatidos durante o 23º Simpósio Internacional Moacyr Álvaro (Simasp), na capital paulista, nesta sexta-feira (5) e no sábado (6).
O evento, cujo tema é “A Visão do futuro”, é organizado pelo Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Aberto ao público, discutirá as novidades na reabilitação física de pessoas com deficiência visual. Serão apresentados novos aparelhos de imagem e inovações em instrumentos para cirurgias de retina sem sutura.
Entre os palestrantes confirmados estão profissionais do exterior, como Mark J. Mannis, especialista em transplante de córnea e cirurgia refrativa, e Roger Steinert, presidente da Associação Americana de Cirurgia Refrativa e Catarata.
Segundo a Unifesp, também estará no evento Eduardo Alfonso, especializado em doenças infecciosas e microbiologia ocular. Ele trabalha no desenvolvimento de uma córnea artificial e espera, daqui a três anos, poder testar o protótipo em humanos.
Durante o simpósio, será realizado o fórum “Olhos para a cidadania”, que ocorre apenas no sábado e vai discutir temas sobre inclusão social, direito, responsabilidades e cidadania. Ações simples estarão em debate, como tornar as calçadas mais acessíveis aos deficientes visuais, facilitar a educação dessas pessoas e disponibilizar mais mapas tácteis.
Serviço:
Local: Hotel Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150. Jardins
Sexta (5) - das 8h30 às 18h30
Sábado (6) - das 7h30 às 18h30
No sábado, o fórum "Olhos para a cidadania" vai das 14h às 16h
Entrada franca
O evento, cujo tema é “A Visão do futuro”, é organizado pelo Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Aberto ao público, discutirá as novidades na reabilitação física de pessoas com deficiência visual. Serão apresentados novos aparelhos de imagem e inovações em instrumentos para cirurgias de retina sem sutura.
Entre os palestrantes confirmados estão profissionais do exterior, como Mark J. Mannis, especialista em transplante de córnea e cirurgia refrativa, e Roger Steinert, presidente da Associação Americana de Cirurgia Refrativa e Catarata.
Segundo a Unifesp, também estará no evento Eduardo Alfonso, especializado em doenças infecciosas e microbiologia ocular. Ele trabalha no desenvolvimento de uma córnea artificial e espera, daqui a três anos, poder testar o protótipo em humanos.
Durante o simpósio, será realizado o fórum “Olhos para a cidadania”, que ocorre apenas no sábado e vai discutir temas sobre inclusão social, direito, responsabilidades e cidadania. Ações simples estarão em debate, como tornar as calçadas mais acessíveis aos deficientes visuais, facilitar a educação dessas pessoas e disponibilizar mais mapas tácteis.
Serviço:
Local: Hotel Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150. Jardins
Sexta (5) - das 8h30 às 18h30
Sábado (6) - das 7h30 às 18h30
No sábado, o fórum "Olhos para a cidadania" vai das 14h às 16h
Entrada franca
Proposta
Conforme publicado no diário oficial da União, de 24/02/2010, a Acessibilidade Brasil será representada por seu presidente - Guilherme de Azambuja Lira no Comitê Nacional do Programa Informações para Todos - IFAP da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO.
Esse comitê nacional é formado por 27 membros representando diversas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.
O IFAP foi instituído no Brasil pela portaria nº 652, de 11 de outubro de 2007, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). O documento atribui, em seu artigo primeiro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) como coordenador do Comitê Nacional do IFAP e designa o diretor do Ibict para atuar como secretário do Comitê Nacional do IFAP no Brasil.
O Programa Informação para Todos ou Information for All Programme (IFAP), da Unesco, foi implantado em 2000, com o objetivo de criar sociedades justas por meio do acesso mais amplo à informação, em torno de três áreas prioritárias: a alfabetização em informação; a preservação da informação; a promoção de melhor entendimento sobre as implicações éticas, jurídicas e sociais da sociedade da informação.
Saiba mais no link - Programa Informação para Todos (IFAP)- no site da UNESCO
Fonte: Comunicação Social da Acessibilidade Brasil
Esse comitê nacional é formado por 27 membros representando diversas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.
O IFAP foi instituído no Brasil pela portaria nº 652, de 11 de outubro de 2007, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). O documento atribui, em seu artigo primeiro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) como coordenador do Comitê Nacional do IFAP e designa o diretor do Ibict para atuar como secretário do Comitê Nacional do IFAP no Brasil.
O Programa Informação para Todos ou Information for All Programme (IFAP), da Unesco, foi implantado em 2000, com o objetivo de criar sociedades justas por meio do acesso mais amplo à informação, em torno de três áreas prioritárias: a alfabetização em informação; a preservação da informação; a promoção de melhor entendimento sobre as implicações éticas, jurídicas e sociais da sociedade da informação.
Saiba mais no link - Programa Informação para Todos (IFAP)- no site da UNESCO
Fonte: Comunicação Social da Acessibilidade Brasil
Acessibilidade Brasil se torna membro do Comitê Nacional de Informações para Todos - IFAP da UNESCO
Conforme publicado no diário oficial da União, de 24/02/2010, a Acessibilidade Brasil será representada por seu presidente - Guilherme de Azambuja Lira no Comitê Nacional do Programa Informações para Todos - IFAP da Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO.
Esse comitê nacional é formado por 27 membros representando diversas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.
O IFAP foi instituído no Brasil pela portaria nº 652, de 11 de outubro de 2007, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). O documento atribui, em seu artigo primeiro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) como coordenador do Comitê Nacional do IFAP e designa o diretor do Ibict para atuar como secretário do Comitê Nacional do IFAP no Brasil.
O Programa Informação para Todos ou Information for All Programme (IFAP), da Unesco, foi implantado em 2000, com o objetivo de criar sociedades justas por meio do acesso mais amplo à informação, em torno de três áreas prioritárias: a alfabetização em informação; a preservação da informação; a promoção de melhor entendimento sobre as implicações éticas, jurídicas e sociais da sociedade da informação.
Saiba mais no link - Programa Informação para Todos (IFAP)- no site da UNESCO
Fonte: Comunicação Social da Acessibilidade Brasil
Esse comitê nacional é formado por 27 membros representando diversas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.
O IFAP foi instituído no Brasil pela portaria nº 652, de 11 de outubro de 2007, do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). O documento atribui, em seu artigo primeiro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) como coordenador do Comitê Nacional do IFAP e designa o diretor do Ibict para atuar como secretário do Comitê Nacional do IFAP no Brasil.
O Programa Informação para Todos ou Information for All Programme (IFAP), da Unesco, foi implantado em 2000, com o objetivo de criar sociedades justas por meio do acesso mais amplo à informação, em torno de três áreas prioritárias: a alfabetização em informação; a preservação da informação; a promoção de melhor entendimento sobre as implicações éticas, jurídicas e sociais da sociedade da informação.
Saiba mais no link - Programa Informação para Todos (IFAP)- no site da UNESCO
Fonte: Comunicação Social da Acessibilidade Brasil
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Concursos para pessoas de acesso
A Secretaria da Inclusão Social e Mobilização Social do Amapá lançou concurso para preenchimento de 171 vagas de nível médio e superior – 10% das vagas serão reservadas a deficientes. O salário varia de R$ 853,91 a R$ 1.219,88
São 96 vagas para candidatos com nível superior para os cargos de assistente social, psicólogo, pedagogo, sociólogo, administrador, contador, advogado, estatístico, economista, nutricionista, professor de educação física, analista de sistema e técnico em comunicação social.
Para nível médio são 75 vagas para agente administrativo, educador social, técnico em nutrição e dietética e digitador.
As inscrições devem ser feitas até as 18h de 12 de agosto pelo site www.fmz.org.br/concursos. O candidato deverá pagar a taxa de R$ 115 para os cargos de nível superior e de R$ 70 para os cargos de nível médio.
A seleção ocorrerá por meio de prova objetiva, que será realizada em Macapá na data prevista de 10 de outubro, com início às 8h e término às 12h.
São 96 vagas para candidatos com nível superior para os cargos de assistente social, psicólogo, pedagogo, sociólogo, administrador, contador, advogado, estatístico, economista, nutricionista, professor de educação física, analista de sistema e técnico em comunicação social.
Para nível médio são 75 vagas para agente administrativo, educador social, técnico em nutrição e dietética e digitador.
As inscrições devem ser feitas até as 18h de 12 de agosto pelo site www.fmz.org.br/concursos. O candidato deverá pagar a taxa de R$ 115 para os cargos de nível superior e de R$ 70 para os cargos de nível médio.
A seleção ocorrerá por meio de prova objetiva, que será realizada em Macapá na data prevista de 10 de outubro, com início às 8h e término às 12h.
A divisão de terra no Brasil.
por Hermínio Canova, da Coordenação Nacional da CPT
Questionamos o direito da propriedade privada da terra como direito sagrado. É sagrado só o direito à vida! As grandes propriedades privadas e capitalistas, os latifúndios, geram a fome e a miséria das populações, pelo seu modo de usar, explorar e produzir. Hoje, no Brasil, aproximadamente 1,6% dos proprietários controlam mais de 46% das terras agricultáveis.
A estrutura agrária do país está alicerçada no modelo da grande propriedade; a concentração da terra nos latifúndios deixa inúmeras comunidades e famílias sem espaço. E os latifúndios, que hoje são chamados de produtivos nas mãos das grandes empresas, invadem as áreas das comunidades tradicionais e muitas vezes as reservas ambientais e indígenas.
A cultura patrimonialista e privatizante enraizada na sociedade e no coração de muitos políticos, juízes e empresários, impede qualquer reestruturação fundiária e uma justa distribuição das terras; torna-se sempre mais urgente a desconcentração da terra com uma política de Reforma Agrária que viabilize a implantação de um novo modelo de produção agrícola e a recomposição dos territórios.
Os motivos de pôr um limite máximo ao tamanho da propriedade da terra estão sendo discutidos nas comunidades, nas universidades, nas igrejas, nas escolas, nos movimentos e nas entidades; é uma Campanha educativa, participativa e propositiva, em vista de uma mudança no pensamento e na lei. Estão sendo elaborados argumentos convincentes sobre a necessidade da mudança do conceito de propriedade e sobre o tamanho desta: argumentos físicos e geográficos, como também argumentos econômicos e sociais, e sobretudo argumentos ambientais e éticos.
Já temos disposições legais que põem algumas restrições à propriedade privada da terra, como aquela que está sancionada na Constituição Federal de 1988, art. 186, quanto à função social da propriedade da terra.
Ainda mais, “urge reconhecer que certos bens essenciais à vida digna de todo o povo não podem ser objeto de ilimitada apropriação privada. É exatamente o caso das terras agricultáveis”. (Fábio Konder Comparato). Portanto não existe, legalmente, o absolutismo da propriedade privada e não existe propriedade sem critérios de uso e sem condicionamentos quanto ao seu tamanho.
A Teologia Cristã e a Doutrina social da Igreja Católica são formuladas a partir da exigência evangélica da partilha dos bens da vida e a partir do pensamento dos Padres e Doutores da Igreja; estes destacam como projeto divino a destinação universal dos bens econômicos e culturais necessários à vida e condenam a usurpação egoísta de poucos deixando a maioria sem nada. Neste sentido, a todos está garantido o direito à propriedade dos meios necessários à vida, entre os quais, a terra.
Na Bíblia, os Profetas condenam aqueles que, por ganância, concentram os bens da vida: “Ai daqueles que juntam casa a casa e emendam campo a campo, até que não sobre mais espaço e sejam os únicos a habitarem no meio do país”. (Isaías 5,8).
Destacamos uma afirmação do ensinamento do Magistério da Igreja, recentemente: “O latifúndio é intrinsecamente ilegítimo” (n. 32) e “pesa sobre a propriedade particular uma hipoteca social” (n. 30); é o documento do “Pontifício Conselho Justiça e Paz- Para uma melhor distribuição da terra”, de 1998.
A “Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da Reforma Agrária e da Soberania Territorial e Alimentar” está nos preparando para o Plebiscito que acontecerá em Setembro próximo. O Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, responsável pela iniciativa, vem ajudando os Comitês Estaduais e Municipais a mobilizarem todo o eleitorado para que tome esta importante decisão: SIM, é necessário e urgente pôr um Limite máximo à Propriedade da Terra.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Deficientes físicos pedem passagem ao volante
Preconceito e falta de informação atrapalham motoristas com necessidades especiais.
Paulo já tem concessionária que atende exclusivamente portadores de deficiência.
Vanessa Barros
Do G1, em São Paulo
Divulgação
Atletas com necessidades especiais conferem carro em concessionária de São Paulo (Foto: Divulgação)Além de lidar com o preconceito e as dificuldades de acessibilidade no dia-a-dia, o cliente com mobilidade reduzida ou portador de deficiência física encontra uma grande barreira na hora de se tornar um motorista. O despreparo de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço atrasa – e muitas vezes impede – a compra de um veículo adaptado por uma pessoa com alguma limitação.
O triatleta Eliseu Pereira, de 47 anos, teve as duas mãos amputadas em 1984, quando sofreu um acidente com granada durante o serviço militar. Para ele, um dos maiores obstáculos para o comprador de veículos adaptados é a falta de informação em relação a este grupo de consumidores.
Leia também:
Saiba como obter isenção de impostos na compra de um veículo adaptado
Divulgação
Os atletas Alex de Souza, Eliseu Pereira e Edson Dantas (Foto: Divulgação)"Alguns anos atrás, no Brasil, não tínhamos à disposição nas lojas câmbio automático nem direção hidráulica na maioria dos carros. Hoje já encontramos várias opções de automóveis que oferecem essas coisas. Só que esses itens não podem ser tratados como luxo, principalmente quando o cliente é um deficiente físico ou tem alguma necessidade específica. Se a pessoa tem um problema na perna esquerda, por exemplo, ela simplesmente não pode dirigir se não tiver um carro automático. O empresário que faz uma loja com todas as normas para o atendimento do deficiente físico é um visionário. Ele me coloca em condições de igualdade", diz Pereira.
Além da falta de informação, o preconceito também é um vilão na hora da compra de um automóvel adaptado. "Eu gostaria que todos olhassem para nós como pessoas normais e oferecessem nada além do que todos merecem: um bom atendimento. Conscientização acontece quando o motorista vê a vaga reservada para o deficiente físico e passa direto sem nem pensar que poderia estacionar ali. Não é uma questão de prioridade nem regalia. Se o cadeirante não tiver um espaço maior entre uma vaga e outra, ele não tem como sair do carro”, analisa o triatleta.
Eliseu Pereira detalha alguns itens que podem até impedir o deficiente físico de comprar seu veículo ou – no mínimo – deixar o processo penoso e desagradável.
“Se tomarmos o exemplo do cadeirante, percebemos que em alguns casos ele não consegue nem entrar na loja. Primeiramente, é preciso uma rampa de acesso com uma inclinação em que ele possa subir sozinho. Também não adianta colocar uma rampa com curvas fechadas, em que a cadeira de rodas não consiga virar. No meu caso, que não tenho as duas mãos, não dá para abrir a porta quando a maçaneta é redonda. Em uma concessionária, é preciso circular entre os carros, abrir as portas. E se os veículos estiverem amontoados, como acontece na maioria dos casos, não há como escolher o produto. O cadeirante é um cara espaçoso!”, brinca.
Divulgação
Concessionária Grand Special, de São Paulo, exclusiva para consumidores com necessidades especiais (Foto: Divulgação) Concessionária especializada
Foi inaugurada em São Paulo no mês de janeiro a primeira concessionária que atende exclusivamente clientes portadores de deficiência física e com mobilidade reduzida. Além de funcionar como ponto de venda, a Grand Special – que fica no bairro da Vila Olímpia - reúne diversos prestadores de serviço em seu espaço. No local, o portador de necessidades especiais encontra auto-escola, uma empresa que cuida das isenções de impostos na compra do carro e seguradora, além da própria loja de carros.
“Nosso objetivo é dar atendimento exclusivo ao deficiente. Ele entra na loja sem ter nem a carteira de motorista e encontra assessoria para todo o processo, até o momento em que sai dirigindo seu carro adaptado. Muitos não sabem nem que têm direito a dirigir”, explica o gerente de vendas diretas da Grand Special, Sérgio Navarro.
O diretor comercial das concessionárias Grand Company, Dreyfus Carmona, ressalta que o público com necessidades especiais tem dificuldade de encontrar informações e atendimento adequado quando deseja comprar um veículo. “Este mercado é muito carente. O deficiente não é atendido. Ele entra em muitas lojas e não encontra nenhum funcionário apto a informá-lo sobre a compra de um carro adaptado, com isenção de impostos.”
O atleta e professor de dança Alex de Souza, de 32 anos, que não tem um dos pés desde que nasceu por conta de uma doença, recebeu com satisfação a notícia da inauguração da loja. “Aqui você encontra o cara especializado que te informa sobre os seus direitos, indica empresas que fazem os serviços e garante agilidade no processo de compra do carro, que em geral demora muito mais. É quase a garantia de que você vai voltar quando desejar comprar um novo.”
Serviço:
Concessionária Grand Special
Avenida dos Bandeirantes, 1729
Vila Olímpia – São Paulo (SP)
Tel.: (11) 3841-2000
Paulo já tem concessionária que atende exclusivamente portadores de deficiência.
Vanessa Barros
Do G1, em São Paulo
Divulgação
Atletas com necessidades especiais conferem carro em concessionária de São Paulo (Foto: Divulgação)Além de lidar com o preconceito e as dificuldades de acessibilidade no dia-a-dia, o cliente com mobilidade reduzida ou portador de deficiência física encontra uma grande barreira na hora de se tornar um motorista. O despreparo de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço atrasa – e muitas vezes impede – a compra de um veículo adaptado por uma pessoa com alguma limitação.
O triatleta Eliseu Pereira, de 47 anos, teve as duas mãos amputadas em 1984, quando sofreu um acidente com granada durante o serviço militar. Para ele, um dos maiores obstáculos para o comprador de veículos adaptados é a falta de informação em relação a este grupo de consumidores.
Leia também:
Saiba como obter isenção de impostos na compra de um veículo adaptado
Divulgação
Os atletas Alex de Souza, Eliseu Pereira e Edson Dantas (Foto: Divulgação)"Alguns anos atrás, no Brasil, não tínhamos à disposição nas lojas câmbio automático nem direção hidráulica na maioria dos carros. Hoje já encontramos várias opções de automóveis que oferecem essas coisas. Só que esses itens não podem ser tratados como luxo, principalmente quando o cliente é um deficiente físico ou tem alguma necessidade específica. Se a pessoa tem um problema na perna esquerda, por exemplo, ela simplesmente não pode dirigir se não tiver um carro automático. O empresário que faz uma loja com todas as normas para o atendimento do deficiente físico é um visionário. Ele me coloca em condições de igualdade", diz Pereira.
Além da falta de informação, o preconceito também é um vilão na hora da compra de um automóvel adaptado. "Eu gostaria que todos olhassem para nós como pessoas normais e oferecessem nada além do que todos merecem: um bom atendimento. Conscientização acontece quando o motorista vê a vaga reservada para o deficiente físico e passa direto sem nem pensar que poderia estacionar ali. Não é uma questão de prioridade nem regalia. Se o cadeirante não tiver um espaço maior entre uma vaga e outra, ele não tem como sair do carro”, analisa o triatleta.
Eliseu Pereira detalha alguns itens que podem até impedir o deficiente físico de comprar seu veículo ou – no mínimo – deixar o processo penoso e desagradável.
“Se tomarmos o exemplo do cadeirante, percebemos que em alguns casos ele não consegue nem entrar na loja. Primeiramente, é preciso uma rampa de acesso com uma inclinação em que ele possa subir sozinho. Também não adianta colocar uma rampa com curvas fechadas, em que a cadeira de rodas não consiga virar. No meu caso, que não tenho as duas mãos, não dá para abrir a porta quando a maçaneta é redonda. Em uma concessionária, é preciso circular entre os carros, abrir as portas. E se os veículos estiverem amontoados, como acontece na maioria dos casos, não há como escolher o produto. O cadeirante é um cara espaçoso!”, brinca.
Divulgação
Concessionária Grand Special, de São Paulo, exclusiva para consumidores com necessidades especiais (Foto: Divulgação) Concessionária especializada
Foi inaugurada em São Paulo no mês de janeiro a primeira concessionária que atende exclusivamente clientes portadores de deficiência física e com mobilidade reduzida. Além de funcionar como ponto de venda, a Grand Special – que fica no bairro da Vila Olímpia - reúne diversos prestadores de serviço em seu espaço. No local, o portador de necessidades especiais encontra auto-escola, uma empresa que cuida das isenções de impostos na compra do carro e seguradora, além da própria loja de carros.
“Nosso objetivo é dar atendimento exclusivo ao deficiente. Ele entra na loja sem ter nem a carteira de motorista e encontra assessoria para todo o processo, até o momento em que sai dirigindo seu carro adaptado. Muitos não sabem nem que têm direito a dirigir”, explica o gerente de vendas diretas da Grand Special, Sérgio Navarro.
O diretor comercial das concessionárias Grand Company, Dreyfus Carmona, ressalta que o público com necessidades especiais tem dificuldade de encontrar informações e atendimento adequado quando deseja comprar um veículo. “Este mercado é muito carente. O deficiente não é atendido. Ele entra em muitas lojas e não encontra nenhum funcionário apto a informá-lo sobre a compra de um carro adaptado, com isenção de impostos.”
O atleta e professor de dança Alex de Souza, de 32 anos, que não tem um dos pés desde que nasceu por conta de uma doença, recebeu com satisfação a notícia da inauguração da loja. “Aqui você encontra o cara especializado que te informa sobre os seus direitos, indica empresas que fazem os serviços e garante agilidade no processo de compra do carro, que em geral demora muito mais. É quase a garantia de que você vai voltar quando desejar comprar um novo.”
Serviço:
Concessionária Grand Special
Avenida dos Bandeirantes, 1729
Vila Olímpia – São Paulo (SP)
Tel.: (11) 3841-2000
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Para trabalhar com Natação para Deficientes
A propósito de meu post da semana passada, onde listei algumas atitudes simples para viabilizar o trabalho de Natação para Deficientes, estive conversando com alguns alunos da EEFEUSP (alguns inclusive meus monitores e ex-monitores) e, como sempre, este assunto despertou intenso interesse, até pelo aspecto emocional que ele inevitavelmente carrega. Surgiu-me então a idéia de escrever algo sobre as características necessárias a quem gostaria ou pretenda um dia trabalhar com a chamada Natação Inclusiva.
Bastante ciente de minhas limitações nesta área, onde atuei muito pouco, procurei minha colega a Prof. Dra. Elisabeth de Mattos, professora de Educação Física e Terapeuta Ocupacional pela USP, especialista neste assunto e há muitos anos militando na Educação Física adaptada e no esporte para deficientes, notadamente a Natação. Ah! Minha ex-monitora também!
De nossa conversa (sempre mais curta do que gostaria) surgiu bem simplificadamente que há ao menos três características básicas que uma pessoa precisa apresentar para se dar bem no trabalho com deficientes, seja em que modalidade for:
A primeira é CAPACIDADE DE PERCEPÇÃO. Não apenas perceber a técnica exata dos movimentos executados e suas inúmeras variações (isso qualquer profissional da nossa área necessita desenvolver), mas também as nuances de comportamento pessoal e de reações emocionais que via de regra acompanham o gesto esportivo e que, no caso dos deficientes, tem uma importância capital em seu desempenho.
O profissional para trabalhar com deficientes deve ser um observador compulsivo e detalhista, para não deixar escapar nada que possa ser trabalhado em aula e transformado em melhoria técnica ou física. Esta capacidade perceptiva é até certo ponto treinável, mas quem a possuir já de forma inata terá amplas vantagens sobre alguém menos observador. Talvez aqui esteja boa parte da explicação de por que há tantas mulheres atuando neste setor: todas as pesquisas das neurociências indicam que as mulheres são bem mais observadoras que nós homens.
A segunda característica é BOM CONHECIMENTO DA MODALIDADE EM SI. Pode parecer óbvio, mas não é. Muitas pessoas imaginam que por tratar-se de pessoas com deficiência, e conseqüentemente incapazes de executar movimentos tecnicamente sofisticados, o trabalho com estes grupos especiais dispensa um conhecimento mais bem acabado dos esportes. Enganam-se. Para adaptar uma modalidade às dificuldades de quem quer que seja, é necessário conhecer profundamente a biomecânica, a técnica, a tática e todos os aspectos do esporte onde iremos atuar.
Só quem conhece sabe adaptar com eficácia, pois adaptar pressupõe flexibilizar determinantes técnicos na exata dimensão das limitações de quem recebe as nossas orientações. Conhecimentos esportivos muito rarefeitos não permitirão que isso ocorra de maneira ideal.
A terceira característica é BOM CONHECIMENTO DAS DEFICIÊNCIAS COM AS QUAIS TRABALHAMOS, e mais especificamente, de como essas deficiências limitam ora a capacidade de compreensão das instruções (que é o início de toda conquista motora), ora a execução prática delas. Cada deficiência é sempre diferente das outras e cada uma delas tem graus e características muito próprias. Apenas um sólido conhecimento destes detalhes permitirá ao profissional contornar as muitas dificuldades que surgirão ao longo do processo ensino-aprendizagem.
Será preciso comunicar-se adequadamente (muitas deficiências físicas implicam em algum rebaixamento cognitivo), possibilitar a conquista da habilidade motora em si (todo o feedback proprioceptivo – tátil, sinestésico, visual - do deficiente pode estar comprometido) e viabilizar a sua fixação, através de repetições qualitativamente adequadas.
É um trabalho muito bonito e que traz uma gratificação pessoal que talvez nenhuma outra ocupação de nossa área consiga. Mas como se vê, não é para todos. Para quem pretende atuar neste segmento, meu total apoio; para que já o faz, minha admiração.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/blogs/dentrodagua/texto.asp?id=227
sábado, 14 de agosto de 2010
Ajude você também a mudar a história de milhares de crianças e jovens!!!
Ligue para doar cinco reais: 0500 2010 005
Lançada em 1986, num programa especial dos Trapalhões, com 9 horas de duração, a Campanha Criança Esperança estimulou a sociedade a discutir sobre a situação das crianças e jovens brasileiros.
Ao divulgar a Declaração Universal dos Direitos da Criança, a campanha contribuiu para a inclusão do artigo 227 na Constituição Federal de 1988, que garante os direitos das crianças brasileiras. Dois anos depois, este artigo deu origem ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
Reconhecido pela ONU como modelo internacional, o Criança Esperança incentiva o debate sobre políticas públicas e transforma vidas. Durante dois meses, toda a programação da Rede Globo se une para apresentar temas relacionados à campanha, produzindo reportagens e quadros especiais, além de campanha específica, com o objetivo de prestar contas sobre a aplicação dos recursos arrecadados.
para doar quinze reais: 0500 2010 015
para doar quarenta reais: 0500 2010 040
Lançada em 1986, num programa especial dos Trapalhões, com 9 horas de duração, a Campanha Criança Esperança estimulou a sociedade a discutir sobre a situação das crianças e jovens brasileiros.
Ao divulgar a Declaração Universal dos Direitos da Criança, a campanha contribuiu para a inclusão do artigo 227 na Constituição Federal de 1988, que garante os direitos das crianças brasileiras. Dois anos depois, este artigo deu origem ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
Reconhecido pela ONU como modelo internacional, o Criança Esperança incentiva o debate sobre políticas públicas e transforma vidas. Durante dois meses, toda a programação da Rede Globo se une para apresentar temas relacionados à campanha, produzindo reportagens e quadros especiais, além de campanha específica, com o objetivo de prestar contas sobre a aplicação dos recursos arrecadados.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Os Deficientes Também Podem!

Abraçar uma atividade física pode transformar o dia-a-dia de um atleta especial e ainda fazer bem para a saúde do corpo e da mente.
Movimentar-se é a palavra de ordem. Não importa se o atleta tem como objetivo jogar profissionalmente ou de forma amadora. O importante é procurar uma modalidade esportiva que se adeque as condições e limites.
Benefícios físicos e psíquicos:
Praticar atividade física tanto por competitividade quanto por diversão pode trazer ao indivíduo benefícios físicos e psicológicos. (Leia mais no site abaixo)
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Como cuidar de uma criança com deficiência
Uma criança com deficiência não consegue fazer tudo tão bem como as outras crianças, mas existem algumas coisas que ela pode fazer tão bem ou até melhor. Em vez de ter pena dessas crianças e só ver suas fraquezas, seria melhor reconhecer e encorajar suas habilidades.
O material e os métodos aqui descritos ressaltam os seguintes princípios básicos que devemos seguir ao cuidar de uma criança deficiente na própria comunidade:
sempre que possível, faça aparelhos ortopédicos e adaptações utilizando recursos simples e de baixo custo;
aproveite o conhecimento das pessoas e as tradições do lugar;
forneça o mínimo de auxílio para ajudar a criança a fazer o máximo sozinha;
use recursos simples e adaptados às circunstâncias locais;
faça adaptações técnicas simples para as necessidades específicas da criança;
torne a terapia divertida para que a criança a faça sozinha como se fosse uma brincadeira;
ensine os irmãos a compreender a criança e a ajudar na terapia;
incentive as crianças sadias a dar valor às crianças com deficiência e a brincar com elas;
evite que a criança com deficiência fique sentada ou deitada numa posição que pode agravar seu problema;
procure recursos simples para evitar deformações ou outros problemas;
utilize os princípios de terapia ocupacional para as atividades da vida diária: comer, vestir, carregar etc;
ajude a criança a desenvolver a mente e o corpo;
inclua a criança nas atividades diárias da família;
ajude a criança a se tornar o mais independente possível — principalmente nas atividades da vida diária como comer, vestir, tomar banho e ir ao banheiro;
ajude a criança a desenvolver uma habilidade que permita auxiliar em casa e ter uma vida produtiva.
Fonte: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&&sa=X&ei=YDVhTJS2OtCyuAeIzdyUCQ&ved=0CBsQBSgA&q=crian%C3%A7as+com+deficiencias+f%C3%ADsicas&spell=1
O material e os métodos aqui descritos ressaltam os seguintes princípios básicos que devemos seguir ao cuidar de uma criança deficiente na própria comunidade:
sempre que possível, faça aparelhos ortopédicos e adaptações utilizando recursos simples e de baixo custo;
aproveite o conhecimento das pessoas e as tradições do lugar;
forneça o mínimo de auxílio para ajudar a criança a fazer o máximo sozinha;
use recursos simples e adaptados às circunstâncias locais;
faça adaptações técnicas simples para as necessidades específicas da criança;
torne a terapia divertida para que a criança a faça sozinha como se fosse uma brincadeira;
ensine os irmãos a compreender a criança e a ajudar na terapia;
incentive as crianças sadias a dar valor às crianças com deficiência e a brincar com elas;
evite que a criança com deficiência fique sentada ou deitada numa posição que pode agravar seu problema;
procure recursos simples para evitar deformações ou outros problemas;
utilize os princípios de terapia ocupacional para as atividades da vida diária: comer, vestir, carregar etc;
ajude a criança a desenvolver a mente e o corpo;
inclua a criança nas atividades diárias da família;
ajude a criança a se tornar o mais independente possível — principalmente nas atividades da vida diária como comer, vestir, tomar banho e ir ao banheiro;
ajude a criança a desenvolver uma habilidade que permita auxiliar em casa e ter uma vida produtiva.
Fonte: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&&sa=X&ei=YDVhTJS2OtCyuAeIzdyUCQ&ved=0CBsQBSgA&q=crian%C3%A7as+com+deficiencias+f%C3%ADsicas&spell=1
Deficiência
Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à biologia da pessoa. Este conceito foi definido pela Organização Mundial de Saúde. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que possua uma deficiência. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Inclusão social
Inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela diferença de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_social
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_social
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